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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSchuster, Daniele de Freitas-
dc.date.accessioned2018-08-13T05:34:10Z-
dc.date.available2018-08-14-
dc.date.available2018-08-13T05:34:10Z-
dc.date.issued2018-07-06-
dc.identifier.citationSCHUSTER, Daniele de Freitas. O mito da imparcialidade: a subjetividade marcada na linguagem da notícia jornalística. 2018. 57 f. Monografia (Licenciado em Letras). Curso de Letras. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.upf.br/handle/riupf/1460-
dc.description.provenanceSubmitted by Chaline Barbosa (chaline@upf.br) on 2018-08-13T05:34:10Z No. of bitstreams: 1 PF2018Daniele de Freitas Schuster.pdf: 284039 bytes, checksum: 68747968d71f27d8615588a2a99aa440 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLetraspt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectImparcialidadept_BR
dc.subjectJornalismopt_BR
dc.subjectSubjetividadept_BR
dc.subjectNotíciapt_BR
dc.titleO mito da imparcialidade: a subjetividade marcada na linguagem da notícia jornalísticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Toldo, Claudia Stumpf-
dc.description.resumoA presente pesquisa busca evidenciar as marcas de subjetividade no texto jornalístico, adotando como materialidade linguística notícias jornalísticas de dois veículos de comunicação de Passo Fundo. O objetivo desta pesquisa é identificar como essas marcas, apresentadas pelas formas linguísticas, aparecem na construção do sentido do texto e perceber em que medida elas contribuem para a desconstrução do conceito de imparcialidade da notícia, conceito este validado pela Teoria da Comunicação. Para cumprir o propósito norteador da pesquisa, apresentamos um estudo bibliográfico acerca do percurso histórico do jornalismo, pontuando as teorias que embasam a necessidade de objetividade no texto até a estrutura e linguagem utilizadas na elaboração do texto jornalístico. Em um primeiro momento, o corpus é analisado a partir da Linguística do Texto, reconhecendo os mecanismos de referenciação e progressão referencial, com base em Ingedore Villaça Koch, e os fatores pragmáticos de textualidade, propostos por Maria da Graça Val. Posteriormente, no segundo capítulo, contrapomos o ideal de imparcialidade jornalística ao conceito de subjetividade, sob a perspectiva da Linguística da Enunciação, tendo como referencial teórico, principalmente, os estudos de Émile Benveniste. A partir disso, estudaremos, no mesmo corpus de análise, como as marcas de subjetividade aparecem no texto, estabelecendo um contraponto com a área de comunicação que traz a imparcialidade como critério fundamental de produção jornalística. As matérias escolhidas para a presente análise foram veiculadas pelos jornais impressos Diário da Manhã e O Nacional, periódicos que circulam no norte do Rio Grande do Sul, no dia 24 de março de 2018 e versam sobre o mesmo acontecimento: a (não) vinda da caravana de Lula à cidade de Passo Fundo.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCHpt_BR
dc.publisher.initialsUPFpt_BR
Aparece nas coleções:IFCH - Curso de Letras - Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

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