Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.upf.br/handle/riupf/1891
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorPaiz, Carla Marina Borges-
dc.date.accessioned2020-09-16T16:08:27Z-
dc.date.available2020-09-16-
dc.date.available2020-09-16T16:08:27Z-
dc.date.issued2020-06-03-
dc.identifier.citationPAIZ, Carla Marina Borges. Viabilidade da produção de Gypsophila paniculata à campo na latitude 28ºS. 2020. 11 f. Artigo de conclusão de curso (Engenheiro Agrônomo). Curso de Agronomia. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS, 2020.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.upf.br/handle/riupf/1891-
dc.description.abstractThe entire Brazilian territory allows the floriculture production, both for the variability of climates and the high availability of genetic materials. However, it’s necessary reconcile the best genotypic expression in the most suitable location for it, especially when cultivation is made in open sky style. In the case of gypsophila, to flower it depends on high average temperatures and long day length. This work aimed to evaluate the development of Gypsophila paniculata seedlings arising from in vitro cultivation in field cultivation at latitude 28º S in summer. The experiment was conducted in the field, in the UPF agrobiodiversity garden on an elevated flower bed with a 10 cm layer of dry leaves, from December 2019 to May 2020. In the management efficient microorganisms (EM) were used in the management in initial fortnightly applications. Plant survival, height and number of inflorescences produced were evaluated (mean and standard deviation) the presence of hares was observed in the experimental field at the end of the first month of the experiment. Plants with 27 cm in height and 22.8 in diameter, bloomed at 76 days after transplantation (DAT) Shoots were recorded at 45 DAT. With a final survival of 9.2% of the seedlings planted, the damage by hares was verified. It is concluded, since the action of vertebrate predators is controlled, the production of Gypsophila in the field in raised flower beds is feasible, at latitude 28ºS in summer with drought.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Jucelei Domingues (jucelei@upf.br) on 2020-09-16T16:08:27Z No. of bitstreams: 1 PF2020CarlaMarinaBorgesPaiz.pdf: 2883178 bytes, checksum: 7b288fb1893e606af433ccf410fe3d92 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-09-16T16:08:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PF2020CarlaMarinaBorgesPaiz.pdf: 2883178 bytes, checksum: 7b288fb1893e606af433ccf410fe3d92 (MD5) Previous issue date: 2020-06-03en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAgronomiapt_BR
dc.subjectMosquitinhopt_BR
dc.subjectFloricultura sustentávelpt_BR
dc.subjectMicrorganismo eficientept_BR
dc.subjectArnica montanapt_BR
dc.subjectPermaculturapt_BR
dc.titleViabilidade da produção de Gypsophila paniculata à campo na latitude 28ºSpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Petry, Cláudia-
dc.description.resumoA Gypsophila paniculata, chamada de gipsofila ou mosquitinho, é considerada no comércio internacional uma das principais flores de corte e está entre as dez plantas mais comercializadas no Brasil. A floricultura possui características peculiares, sendo considerada uma atividade agrícola bastante promissora, a que mais agrega valor no agronegócio. Todo o território brasileiro permite a produção em floricultura, tanto pela variabilidade de climas como a alta disponibilidade de materiais genéticos. Entretanto, é necessário conciliar a melhor expressão genotípica no local mais adequado para ela, sobretudo quando o cultivo for a céu aberto. No caso da gipsofila, para florescer ela depende de temperaturas médias elevadas e comprimento do dia longo. Este trabalho teve como objetivo avaliar o desenvolvimento de mudas de Gypsophila paniculata oriundas do cultivo in vitro em cultivo à campo na latitude 28º S no verão. O experimento foi conduzido a campo, no Horto da Agro biodiversidade na UPF em canteiro elevado com uma camada de 10 cm de folhas secas, de dezembro 2019 a maio de 2020. No manejo das 120 mudas implantadas, utilizou-se o composto homeopático Arnica montana e o microrganismo eficiente (EM) em aplicações quinzenais iniciais. Avaliou-se a sobrevivência de plantas, altura e número produzido de inflorescências (média e desvio padrão), foi observado a presença de lebres no campo experimental no final do primeiro mês do experimento. Plantas com 27 cm de altura e 22,8 de diâmetro, floresceram aos 76 dias após transplante (DAT), brotações foram registradas aos 45 DAT. Com uma sobrevivência final de 9,2% das mudas plantadas, verificou-se o dano por lebres. Conclui-se, desde que controlada a ação de predadores vertebrados, é viável a produção de Gypsophila à campo em canteiros elevados, na latitude 28ºS em verão com estiagem.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Agronomia/Medicina Veterinária - FAMVpt_BR
dc.publisher.initialsUPFpt_BR
Aparece nas coleções:FAMV - Curso de Agronomia - Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PF2020CarlaMarinaBorgesPaiz.pdfArtigo de conclusão de curso de Carla Marina Borges Paiz2,82 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.