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Campo DCValorIdioma
dc.creatorOtramar, Amanda Carolina-
dc.date.accessioned2022-05-17T19:06:54Z-
dc.date.available2022-05-17-
dc.date.available2022-05-17T19:06:54Z-
dc.date.issued2021-12-09-
dc.identifier.citationOTRAMAR, Amanda Carolina. Práticas de enfrentamento ao estigma e preconceito vividos por mulheres vítimas de violência doméstica. 2021. 24 f. Artigo de Conclusão de Curso (Bacharel em Serviço Social). Curso de Serviço Social. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2021.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.upf.br/handle/riupf/2244-
dc.description.provenanceSubmitted by Fernanda Ferronato (fernandaf@upf.br) on 2022-05-17T19:06:54Z No. of bitstreams: 1 PF2021Amanda Carolina Otramar.pdf: 162072 bytes, checksum: b331ae75c1eea6a600d7d761c0e1031c (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectServiço socialpt_BR
dc.subjectViolência domésticapt_BR
dc.subjectMulherpt_BR
dc.subjectEstigmapt_BR
dc.subjectPreconceitopt_BR
dc.subjectPolíticas públicas-
dc.titlePráticas de enfrentamento ao estigma e preconceito vividos por mulheres vítimas de violência domésticapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Henrich, Giovana-
dc.description.resumoO presente artigo tem como objetivo averiguar quais formas de estigmas e preconceitos são expressos nos atendimentos às mulheres vítimas de violência doméstica, a fim de conhecer possibilidades de práticas mais humanizadas de enfrentamento a essas questões dentro das políticas públicas. A metodologia utilizada foi de caráter exploratório e qualitativo, empregando como instrumento de coleta de dados um roteiro de perguntas abertas. Os resultados obtidos serão expostos através de três itens de análise: o primeiro aponta as formas de expressão do estigma e do preconceito; o segundo indica como vem sendo realizado o enfrentamento do estigma e do preconceito no cenário da violência contra a mulher; e o terceiro reflete acerca de possibilidades de atendimentos mais humanizados que vêm sendo utilizados quando as mulheres acessam as políticas públicas. Assim sendo, evidencia-se a importância de uma rede de atendimento preparada e qualificada para atuar nas questões de estigma e preconceito que afetam a mulher, vislumbrando-a como um ser humano total de direitos, podendo, então, garantir a emancipação, autonomia, segurança, qualidade de vida e fortalecimento da vítima para se desvincular das situações traumáticas vivenciadas.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Educação - FAEDpt_BR
dc.publisher.initialsUPFpt_BR
Aparece nas coleções:FAED - Curso de Serviço Social - Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

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