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dc.creatorBarbosa, Isadora Regina Celso-
dc.date.accessioned2024-05-23T12:09:09Z-
dc.date.available2024-05-23-
dc.date.available2024-05-23T12:09:09Z-
dc.date.issued2019-12-09-
dc.identifier.citationBARBOSA, Isadora Regina Celso. Representações do papel da mulher nos estudos de Natalie Zemon Davis sobre a Europa Moderna. 2019. 42 f. Monografia (Licenciado em História). Curso de História. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.upf.br/handle/riupf/2669-
dc.description.abstract“At one time they were flesh and blood; later they left only memories, portraits, their texts and their art” (Natalie Zemon Davis, Nas Margens). The Renaissance period is a moment marked by several transformations in the social and cultural sphere, combining the “dialectic of mystery and clarity, of credulity and critical spirit, of fantasy and rigor, of vitality and method in the hands of the historian” (DELUMEAU, 1984, p. 125), subject to various historiographical analyses. The conceptions of humanity had their legacies in the Middle Ages, causing individuals from that period to have “fears of witches, but to have fun with the occult” (DELUMEAU, 1984, p. 127), as well as causing several social contradictions that permeate the period regarding the image of women. It is under the aegis of this thematic perspective, of this historical period, between the 15th and 17th centuries, that we will research the roles that women assumed in the Renaissance1, carrying out a historiographical analysis of the historical narratives in the books by Natalie Zemon Davis: Stories of Forgiveness and its narrators in 16th-century France (2001) and On the Margins (1997); In these works, the author uses the dialogue between History and Literature as an aspect of Cultural History, making it possible, therefore, to discuss her theoretical current in the writing of historical texts, starting from the concept of representation.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Franciele Silva (francielesilva@upf.br) on 2024-05-23T12:09:09Z No. of bitstreams: 1 PF2019IsadoraBarbosa.pdf: 782793 bytes, checksum: 1a4f255be53c99e6e673f33f255e4a41 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-05-23T12:09:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PF2019IsadoraBarbosa.pdf: 782793 bytes, checksum: 1a4f255be53c99e6e673f33f255e4a41 (MD5) Previous issue date: 2019-12-09en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectNatalie Zemon Davispt_BR
dc.subjectPapel da Mulherpt_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.titleRepresentações do papel da mulher nos estudos de Natalie Zemon Davis sobre a Europa Modernapt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Machado, Ironita Policarpo-
dc.description.resumo“Numa época elas foram de carne e osso; depois deixaram apenas lembranças, retratos, seus textos e sua arte” (Natalie Zemon Davis, Nas Margens). O período Renascentista é um momento marcado por diversas transformações no âmbito social e cultural, conjugando a “dialéctica do mistério e da clareza, da credulidade e do espírito crítico, da fantasia e do rigor, da vitalidade e do método nas mãos do historiador” (DELUMEAU, 1984, p. 125), passível de diversas análises historiográficas. As concepções de humanidade tinham suas heranças na Idade Média, fazendo com que os indivíduos desse período tivessem “medos das bruxas, mas se divertissem com o ocultismo” (DELUMEAU, 1984, p. 127), como, também, provocando diversas contradições sociais que permeiam o período acerca da imagem da mulher. É sob a égide desta perspectiva temática, deste período histórico, compreendido entre os séculos XV e XVII, que pesquisaremos quais eram os papéis que as mulheres assumiam no Renascimento1, realizando uma análise historiográfica das narrativas históricas dos livros de Natalie Zemon Davis: Histórias de Perdão e seus narradores na França do século XVI (2001) e Nas margens (1997); nestas obras, a autora utiliza do diálogo entre História e Literatura como uma vertente da História Cultural, sendo possível, portanto, discutir sobre sua corrente teórica na escrita do texto histórico, partindo do conceito de representação.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCHpt_BR
dc.publisher.initialsUPFpt_BR
Aparece nas coleções:IFCH - Curso de História - Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

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