Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.upf.br/handle/riupf/2819
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorFerronatto, Elisa Perone-
dc.date.accessioned2025-02-11T13:24:38Z-
dc.date.available2025-02-11-
dc.date.available2025-02-11T13:24:38Z-
dc.date.issued2024-12-17-
dc.identifier.citationFERRONATTO, Elisa Perone. Cotidiano à sombra da barbárie: o filme Zona de Interesse (2023). 2024. 75 f. Monografia (Licenciado em História). Curso de História. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.upf.br/handle/riupf/2819-
dc.description.abstractTraditional historiography, for centuries, privileged only written documentation as a source. In view of this, the Annales School1 brought a significant transformation by expanding the concept of historical sources and questioning the traditional historical method. Over the decades, the third generation of Annales2 generated a historiographic current called "New History", which marks the definitive incorporation of cinema into the field of historiographic sources. Marc Ferro3 was one of the pioneers to propose the use of cinema as a source and historical representation, shifting the focus from the film as an object of art to also showing its potential as a historical document. Ferro argues that cinema is not just a passive reflection of society, but acts as an “agent of history”. This means that, in addition to representing events and presenting narratives, it has the power to shape the way people see the past and present. From the beginning, cinema served several purposes: Initially as an agent of history. Chronologically, it initially appeared as an instrument of scientific progress: the works of Eadweard Muybridge and Marey4 were presented to the Academy of Sciences. [...] At the same time, since cinema became an art, its pioneers began to intervene in history with films, documentaries or fiction, which, since their origins, under the guise of representation, indoctrinate and glorify.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Franciele Silva (francielesilva@upf.br) on 2025-02-11T13:24:38Z No. of bitstreams: 1 PF2024ElisaPeroneFerronatto.pdf: 3178888 bytes, checksum: 418d74199cfcb7fd0db1534eaf1e4b95 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-02-11T13:24:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PF2024ElisaPeroneFerronatto.pdf: 3178888 bytes, checksum: 418d74199cfcb7fd0db1534eaf1e4b95 (MD5) Previous issue date: 2024-12-17en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectFilmept_BR
dc.subjectBarbáriept_BR
dc.subjectZona de Interessept_BR
dc.titleCotidiano à sombra da barbárie: o filme Zona de Interesse (2023)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Heinsfeld, Adelar-
dc.description.resumoA historiografia tradicional privilegiou, por séculos, somente a documentação escrita como fonte. À vista disso, a Escola dos Annales1 trouxe uma transformação significativa ao ampliar o conceito de fontes históricas e questionar o método histórico tradicional. Ao longo das décadas, a terceira geração dos Annales2 gerou uma corrente historiográfica denominada "Nova História", na qual marca a incorporação definitiva do cinema ao campo das fontes historiográficas. Marc Ferro3 foi um dos pioneiros a propor o uso do cinema como fonte e representação histórica, deslocando o foco do filme enquanto objeto de arte para mostrar também, o seu potencial enquanto documento histórico. Ferro argumenta que o cinema não é apenas um reflexo passivo da sociedade, mas atua como um “agente da história”. Isso significa que, além de representar eventos e apresentar narrativas, possui o poder de moldar a forma como as pessoas enxergam o passado e o presente. Desde o começo, o cinema serviu para diversos propósitos: Inicialmente como agente da história. Cronologicamente, ele apareceu de início como um instrumento de progresso científico: os trabalhos de Eadweard Muybridge, de Marey4 foram apresentados à Academia das Ciências. [...] Paralelamente, desde que o cinema se tornou uma arte, seus pioneiros passaram a intervir na história com filmes, documentários ou de ficção, que, desde sua origem, sob a aparência de representação, doutrinam e glorificam.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCHpt_BR
dc.publisher.initialsUPFpt_BR
Aparece nas coleções:IFCH - Curso de História - Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
PF2024ElisaPeroneFerronatto.pdfMonografia de Elisa Perone Ferronatto3,1 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.