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dc.creatorVargas, Esther Buffon de-
dc.date.accessioned2025-03-19T17:56:35Z-
dc.date.available2025-03-19-
dc.date.available2025-03-19T17:56:35Z-
dc.date.issued2024-12-10-
dc.identifier.citationVARGAS, Esther Buffon de. Cumbe (2014), de Marcelo D’Salete: (de)colonialidade e perspectivas afrodiaspóricas. 2024. 24 f. Artigo de conclusão de curso (Licenciado em Letras). Curso de Letras. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.upf.br/handle/riupf/2828-
dc.description.abstractThis research is dedicated to the analysis of the Graphic Novel Cumbe (2014) by Marcelo D’Salete (1979), through the lens of decolonial theory and the afrodiasporic perspectives present in the book. Thus, the study draws on the works of Aníbal Quijano (2005), Edgardo Lander (2005), and Nelson Maldonado-Torres (2007) to understand the colonial matrices of power, knowledge, and being. Walter Mignolo (2008; 2017; 2018) and Catherine E. Walsh (2018) contribute to the decolonial thinking and action. Nei Lopes (2011), Stuart Hall (2003), Reginaldo Prandi (2000), as well as João José Reis and Flávio dos Santos Gomes (1996), provide valuable insights into the African diaspora and the formation of quilombos. The discussion on comics and their political character is based on the theories of Will Eisner (1995; 2005) and Moacy Cirne (1982; 1983). This research uses a basic, descriptive methodology, relying on bibliographic and documentary procedures with a qualitative approach. In this sense, the study examines how Cumbe (2014) constitutes resistance to coloniality through the perspectives of enslaved Black people in Brazil, leading to the conclusion that the work provides an authentic voice to the history of Black resistance, highlighting the subversion of the conditions imposed by slavery. Finally, the research reaffirms the potential of Graphic Novels as a mean of questioning power systems and conveying resistance discourses.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Franciele Silva (francielesilva@upf.br) on 2025-03-19T17:56:35Z No. of bitstreams: 1 PF2024EstherBuffondeVargas.pdf: 2442326 bytes, checksum: ddc85db1edffd6b521234a8b5f12afbb (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-03-19T17:56:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PF2024EstherBuffondeVargas.pdf: 2442326 bytes, checksum: ddc85db1edffd6b521234a8b5f12afbb (MD5) Previous issue date: 2024-12-10en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectColonialidadept_BR
dc.subjectDecolonialidadept_BR
dc.subjectDiásporapt_BR
dc.subjectHistórias em Quadrinhospt_BR
dc.titleCumbe (2014), de Marcelo D’Salete: (de)colonialidade e perspectivas afrodiaspóricaspt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Aquino, Ivânia Campigotto-
dc.description.resumoEsta pesquisa dedica-se à análise da História em Quadrinhos Cumbe (2014), de Marcelo D’Salete (1979), à luz da teoria da decolonialidade e das perspectivas afrodiaspóricas presentes na obra. Para tanto, recorre-se aos estudos de Aníbal Quijano (2005), Edgardo Lander (2005) e Nelson Maldonado-Torres (2007) para compreender as matrizes coloniais do poder, do saber e do ser. Walter Mignolo (2008; 2017; 2018) e Catherine E. Walsh (2018) contribuem com o pensamento e a ação decoloniais. Nei Lopes (2011), Stuart Hall (2003), Reginaldo Prandi (2000), João José Reis e Flávio dos Santos Gomes (1996) auxiliam no que confere à diáspora africana e a formação dos quilombos. A discussão sobre as Histórias em Quadrinhos e seu caráter político é embasada por Will Eisner (1995; 2005) e Moacy Cirne (1982; 1983). No que diz respeito à metodologia empregada, a pesquisa é de natureza básica, mostrando-se descritiva em seu objeto de estudo. Utiliza procedimentos técnicos bibliográficos e documentais, adotando uma abordagem qualitativa. A partir disso, examina-se de que modo Cumbe (2014) constitui a resistência à colonialidade por meio das perspectivas de pessoas negras escravizadas no Brasil, chegando à conclusão de que a obra oferece uma voz autêntica às histórias de resistência negra, sublinhando a subversão das condições impostas pela escravidão. Por fim, o trabalho reafirma o potencial dos Quadrinhos como instrumento de questionar sistemas de poder e transmitir discursos de resistência.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanas - IFCHpt_BR
dc.publisher.initialsUPFpt_BR
Aparece nas coleções:IFCH - Curso de Letras - Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

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