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dc.creatorSchuster, Wagner Eduardo-
dc.date.accessioned2015-04-24T17:25:25Z-
dc.date.available2015-04-24T17:25:25Z-
dc.date.issued2015-04-24-
dc.identifier.citationSCHUSTER, Wagner Eduardo. O efeito da política fiscal na taxa de juros: uma análise do impulso fiscal no período de 1995 à 2013 para países selecionados que utilizam sistema de metas para inflação. 2014. 46 f. Monografia (Bacharel em Ciências Econômicas). Curso de Ciências Econômicas. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.upf.br/handle/riupf/490-
dc.description.provenanceSubmitted by Jucelei Domingues (jucelei@upf.br) on 2015-04-24T17:25:25Z No. of bitstreams: 1 PF2014Wagner_Eduardo_Schuster.pdf: 375721 bytes, checksum: 71cd8e009b798a6b5a535947ca44e184 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectPolítica tributáriapt_BR
dc.subjectJurospt_BR
dc.titleO efeito da política fiscal na taxa de juros: uma análise do impulso fiscal no período de 1995 à 2013 para países selecionados que utilizam sistema de metas para inflaçãopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Bertussi, Luís Antônio Sleimann-
dc.description.resumoO presente trabalho tem como objetivo analisar o possível impacto causado pela Política Fiscal na taxa de juros. Mais diretamente, o impacto causado pelo impulso fiscal, uma variável criada para descrever os gastos discricionários do governo, ou seja, aqueles gastos que o governo tem a opção de fazê-los ou não, diferenciando-os dos gastos obrigatórios e/ou automáticos. Foi utilizado um modelo econométrico para encontrar qual o impacto causado pelo impulso fiscal na taxa de juros de 23 países no período de 1995 a 2013. O estudo utilizou um modelo com dados em painel englobando os seguintes países: Alemanha, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Cingapura, Coréia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Islândia, Israel, Itália, Peru, Reino Unido, República Tcheca e Suécia. A escolha destes países deve-se ao fato de todos utilizarem sistema de metas para inflação, condição exigida pelo modelo proposto por trazer um efeito fixo que contemple todos os países da amostra. O resultado encontrado foi positivo, ou seja, um aumento nos gastos discricionários do governo gera um aumento na taxa de juros. Mais precisamente, um aumento em 1 ponto percentual no impulso fiscal acarreta em um aumento de 0,13 pontos percentuais na taxa de juros.pt_BR
Aparece nas coleções:FEAC - Curso de Economia - Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

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