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dc.creatorDipp Júnior , Rui Carlos-
dc.date.accessioned2017-08-08T13:17:28Z-
dc.date.available2017-08-08-
dc.date.available2017-08-08T13:17:28Z-
dc.date.issued2014-06-06-
dc.identifier.citationDIPP JÚNIOR, Rui Carlos. (In) aplicabilidade do princípio da insignificância na fase do inquérito policial nos delitos de furto. 2016. 61 f. Monografia (Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais). Curso de Direito. Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, RS, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.upf.br/handle/riupf/1068-
dc.description.provenanceSubmitted by Juliana Salles (jsalles@upf.br) on 2017-08-08T13:17:28Z No. of bitstreams: 1 PF2016Rui Carlos Dipp Júnior.pdf: 257190 bytes, checksum: 0b47706b5618e363ec2de54870aa8801 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectDelegado de políciapt_BR
dc.subjectDireito penalpt_BR
dc.subjectFurtopt_BR
dc.subjectInquérito policialpt_BR
dc.subjectPrincípio da insignificânciapt_BR
dc.title(In) aplicabilidade do princípio da insignificância na fase do inquérito policial nos delitos de furtopt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Fioreze, Renato-
dc.description.resumoO presente trabalho tem como tema o princípio da insignificância. Trata-se de uma monografia jurídica que visa a investigar a aplicabilidade ou inaplicabilidade do referido princípio na fase do inquérito policial nos delitos de furto usando como linha de abordagem o método hipotético-dedutivo. Nesse rumo, o objetivo desta pesquisa é verificar se é possível a aplicação do princípio da insignificância ainda na fase investigativa pelo Delegado de Polícia, já que frequentemente casos que envolvem furtos bagatelares somente têm tido um desfecho nas mãos do Poder Judiciário, ou seja, percorrem todas as possíveis fases do processo penal chegando até mesmo ao Supremo Tribunal Federal. Para alcançar os objetivos o trabalho é construído através do método de pesquisa predominantemente bibliográfica, livros e periódicos da área de ciências criminais. A pesquisa mostra que ainda não há legislação específica autorizando a aplicação plena do princípio da insignificância pela autoridade policial apesar de haver entendimento de que isso é salutar para o Direito Penal. A pesquisa revela também que a última palavra continua sendo do Poder Judiciário, não obstante haja todo um avanço doutrinário e jurisprudencial pelo qual se afasta a tipicidade da conduta pelo princípio da insignificância nos casos de furtos bagatelares. Ademais, aguarda-se uma nova reforma no Código Penal Brasileiro, o que indica que o debate ainda permanecerá em aberto.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direito - FDpt_BR
dc.publisher.initialsUPFpt_BR
Aparece nas coleções:FD - Curso de Direito - Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

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