Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.upf.br/handle/riupf/2740
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorAlves, Júlia Sthéfani Delavy-
dc.date.accessioned2024-08-07T19:23:47Z-
dc.date.available2024-08-07-
dc.date.available2024-08-07T19:23:47Z-
dc.date.issued2023-12-01-
dc.identifier.citationALVES, Júlia Sthéfani Delavy. Os alimentos compensatórios no sistema jurídico brasileiro. 2023. 20 f. Artigo de conclusão de curso (Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais). Curso de Direito. Universidade de Passo Fundo, Soledade-RS, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.upf.br/handle/riupf/2740-
dc.description.abstractThis article addresses the legal institution of compensatory maintenance provided for in article 4, sole paragraph, of the Food Law, its nature and its application by the Courts. The objective is to demonstrate the indemnity nature and the compensatory nature of the institute, with the main focus on the study based on the exclusive maintenance of common assets by one of the spouses/partners, based on the legislative provision of the institute in the Brazilian legal system and its jurisprudential perspective, focusing on the Superior Court of Justice and the Court of Justice of Rio Grande do Sul. It is concluded that compensatory alimony aims to pass on to the spouse evicted from possession of common property, the part that is owed to him in the fruits, which is why they are compensatory in nature, of an obligatory nature between the spouses/partners, as it is a financial transfer to the other spouse's assets, as the profits that the assets generate monthly are their property. They do not comply with the binomial necessity x possibility, therefore, regardless of the income that the spouse/partner has, the fruits of their assets are theirs and, therefore, must be passed on, until the sharing is carried out in the divorce process. or in the dissolution of the stable union, and may even be combined with maintenance of another nature.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Franciele Silva (francielesilva@upf.br) on 2024-08-07T19:23:47Z No. of bitstreams: 1 SOL2024JúliaSthéfaniDelavyAlves.pdf: 199830 bytes, checksum: 658e07699e5a73ccb58ed8d552156652 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2024-08-07T19:23:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SOL2024JúliaSthéfaniDelavyAlves.pdf: 199830 bytes, checksum: 658e07699e5a73ccb58ed8d552156652 (MD5) Previous issue date: 2023-12-01en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAlimentospt_BR
dc.subjectAlimentos compensatóriospt_BR
dc.subjectAplicabilidadept_BR
dc.subjectDivórciopt_BR
dc.subjectPartilhapt_BR
dc.subjectPatrimonialpt_BR
dc.titleOs alimentos compensatórios no sistema jurídico brasileiropt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Vasconcelos, Cristiane Beuren-
dc.description.resumoEste artigo aborda o instituto jurídico dos alimentos compensatórios previstos no artigo 4º, parágrafo único, da Lei de Alimentos, sua natureza e sua aplicação pelos Tribunais. O objetivo é demonstrar o caráter de indenizabilidade e o cunho ressarcitório do instituto, com foco principal no estudo a partir da manutenção exclusiva do patrimônio comum por um dos cônjuges/companheiros(as), a partir da previsão legislativa do instituto no ordenamento jurídico brasileiro e a sua perspectiva jurisprudencial, focando-se no Superior Tribunal de Justiça e no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. Conclui-se que os alimentos compensatórios têm como objetivo repassar ao cônjuge alijado da posse dos bens comuns, a parte que lhe é devida nos frutos, razão pela qual têm natureza compensatória, de cunho obrigacional entre os cônjuges/companheiros(as), pois trata-se de um repasse financeiro a título patrimonial do outro cônjuge, pois os lucros que os bens geram mensalmente são de sua titularidade. Não obedecem ao binômio necessidade x possibilidade, por isso, independentemente da renda que o cônjuge/companheiro(a) possua, os frutos de seu patrimônio são seus e, assim, devem ser repassados, enquanto não houver a efetivação da partilha no processo de divórcio ou na dissolução da união estável, podendo, inclusive, ser cumulados com alimentos de outra natureza.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direito - FDpt_BR
dc.publisher.initialsUPFpt_BR
Aparece nas coleções:FD - Curso de Direito - Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
SOL2024JúliaSthéfaniDelavyAlves.pdfArtigo de conclusão de curso Júlia Sthéfani Delavy Alves195,15 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.