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Campo DCValorIdioma
dc.creatorPauletti, Bruna Rodrigues-
dc.date.accessioned2017-08-04T12:15:36Z-
dc.date.available2017-08-04-
dc.date.available2017-08-04T12:15:36Z-
dc.date.issued2016-06-20-
dc.identifier.citationPAULETTI, Bruna Rodrigues. Análise sociojurídica da tipificação do feminicídio como instrumento emancipatório dos direitos femininos. 2016. 62 f. Monografia (Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais). Curso de Direito. Universidade de Passo Fundo, Sarandi, RS, 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.upf.br/handle/riupf/900-
dc.description.provenanceSubmitted by Juliana Salles (jsalles@upf.br) on 2017-08-04T12:15:36Z No. of bitstreams: 1 SAR2016BrunaRodriguesPauletti.pdf: 226831 bytes, checksum: abf09c93ff9769569f8d8681505c4b64 (MD5)en
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dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade de Passo Fundopt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subjectDireito penal simbólicopt_BR
dc.subjectFeminicídiopt_BR
dc.subjectQualificadorapt_BR
dc.subjectViolência de gêneropt_BR
dc.titleAnálise sociojurídica da tipificação do feminicídio como instrumento emancipatório dos direitos femininospt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.contributor.advisor1Oliveira, Gabriela Werner-
dc.description.resumoA presente pesquisa monográfica tem como objetivo o estudo sóciojurídico da tipificação do feminicídio no ordenamento jurídico brasileiro, examinando sua eficácia como instrumento de emancipação do combate à violência contra as mulheres. A análise histórica corrobora a opressão vivida pela mulher, evidenciando o paradigma biológico com relação à identidade de gênero, bem como os aspectos atinentes à violência contra o sexo feminino. No Brasil, a violência contra a mulher passou a ser discutida apenas com a introdução da lei Maria da Penha, criando mecanismos de combate e proteção às vítimas de violência doméstica, agregado ao empenho das organizações não-governamentais e coletivos feministas, que colaboram para a promoção de políticas públicas de amparo e empoderamento das mulheres. No entanto, tais ferramentas não se mostraram suficientes frente à crescente misoginia, que posicionou o Brasil no quinto lugar no ranking de países onde mais se assassinam mulheres. Dessa forma, a tipificação do feminicídio apresentou-se como uma alternativa para a visibilidade da problemática e uma punição mais incisiva aos criminosos. Para tanto, mesmo após a análise dos argumentos contrários à judicialização do feminicídio, que o consideram fruto do direito penal simbólico, conclui-se que, a existência de uma legislação específica que possibilite o enfrentamento da violência de gênero favorece o rompimento com a dominação patriarcal existente em nosso País, sendo, por ora, o mecanismo mais sensato a ser utilizado.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFaculdade de Direito - FDpt_BR
dc.publisher.initialsUPFpt_BR
Aparece nas coleções:FD - Curso de Direito - Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação

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